
Cazuza dizia que só as mães são felizes, e estava certo, são criaturas amadas, são exemplos de que a unidade familiar é a salvação dos males da humanidade.
A casa da mãe é o nosso refugio é para onde vamos à procura de afeto, carinho, união, e onde a comida é sempre mais saborosa.
Sempre queremos mostrar as mães, que seus esforços em nossa criação valeram a pena, deixá-la orgulhosa por termos vencido na vida, mostrar que temos conhecimento, que somos bons profissionais. Todo filho quer dar orgulho a sua mãe, e neste momento orgulho é uma palavra do bem, toda mãe orgulhosa fica linda.
Nossas mães escolheram ou foram escolhidas por nossos pais, os amaram se apaixonaram, formaram famílias com eles, em algumas vezes não foram abertamente reconhecidas, mas com certeza nossos pais encontram nelas tanto quanto nós, e reconheceram sua importância na construção de suas famílias.
Quando nossas mães adoecem cuidamos para que sarem, para que se restabeleçam e assim possamos continuar tendo nosso refúgio amoroso e nos dedicarmos a fazê-las felizes como durante toda a vida, mas há um limite, o limite do ciclo da vida, o limite físico do corpo que usamos aqui, um corpo que é a casa de nossa alma ou espírito em uma vida, não importa qual crença tenhamos.
Para amar incondicionalmente temos que aceitar, não podemos ser egoístas e exigir que nossas mães continuem sendo nosso refúgio quando seu corpo não suporta mais, não esqueçamos que toda alma , que todo espírito tem que em determinado momento deixar os outros para continuar seu caminho, quem sabe elas iram rever nossos pais, ou quem sabe iram rever seus pais, quem sabe, mas todos temos a certeza de que serão felizes.
(CFH)
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